Por lá, existe um “veículo” que se autoproclama o único e verdadeiro representante planetário da imprensa, enquanto rotula todos os demais como fraudes, inferiores e outros adjetivos depreciativos. O mais assustador, no entanto, é que o indivíduo por trás dessa afirmação sequer possui DRT, curso de jornalismo, faculdade em qualquer área da comunicação ou domínio da língua portuguesa. Na verdade, não concluiu nem o ensino médio. Semi-analfabeto com orgulho, atropela o vernáculo sem dó, assassina a língua portuguesa a cada frase e ainda se acha uma estrela — tudo isso por ser apenas um fofoqueiro mentiroso que se sente ameaçado por quem, de fato, possui relevância.
Insignificante, vive no ostracismo da terra plana, defende ozonioterapia e propaga arquétipos de falso crente. Já foi preso por agressão a mulher, possui condenações por calúnia e uma ficha criminal que parece roteiro de série policial. Gabaritou tantos artigos do Código Penal e Civil com tamanha “maestria” que até gângsteres de Hollywood ficariam com inveja.
O que mais causa espanto é que até mesmo o professor que o ajudava com o português, e alimentava suas paranoias de grandeza (ele acredita ser alguém superlativo — uma pessoa no grau mais elevado de tudo — ou talvez um paranoico que desconfia de todos apenas por existirem), aparentemente se cansou. Os textos, que antes ao menos eram legíveis, agora provocam náuseas. Estão mais grotescos do que bater na própria mãe ou xingar o Papa.
O prefeito de Sicupira — que ele vive dizendo que “manda e eu obedeço” — bem que poderia construir, em sua homenagem, uma escola inclusiva, já que estamos na semana de conscientização do autismo. Ou, quem sabe, um hospício, que tanta falta faz na cidade. Assim, ele poderia vestir sua camisa de "Vênus", encarar a lua e gritar aos quatro ventos:
"Sou o único maluco mais maluco daqui!"
É a renovação...
O Futuro será bem melhor!
Manoelito Puentes, DRT 6455/BA