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Mostrando postagens de abril, 2025

Ilhéus: Furdunço toma conta da Central de Abastecimento do Malhado

O caos virou rotina na Central de Abastecimento do Malhado, em Ilhéus. O local, abandonado e mal organizado, transforma-se em um verdadeiro furdunço, principalmente nas sextas, sábados e domingos, quando aumenta o fluxo de pessoas da sede e da zona rural, que vêm para comprar, vender ou simplesmente circular pelo espaço.

Trânsito sem controle e desrespeito às regras

Carros estacionados sobre calçadas, filas duplas, veículos de carga em pontos de ônibus e engarrafamentos intermináveis são apenas parte da bagunça. A situação se agrava ainda mais com a ausência de fiscalização. Um único senhor, sem ser agente de trânsito, tenta organizar o caos onde o poder público está ausente.

Demandas urgentes ignoradas

Entre as necessidades apontadas por moradores e comerciantes estão:

  • Instalação de faixa elevada para pedestres em frente ao Big Meira;

  • Definição de horários e áreas específicas para carga e descarga;

  • Criação de vagas exclusivas para idosos e pessoas com deficiência;

  • Construção de abrigo de ônibus para os passageiros da zona rural – promessa feita na época do aumento das passagens, mas até hoje não cumprida pelas empresas.

Ônibus quebrado e promessas não cumpridas


Neste sábado, um ônibus da linha Ribeirão Branco quebrou ainda na BA-001 e não chegou até a Central de Abastecimento. Essa é uma situação comum para quem depende do transporte coletivo, marcado por veículos velhos, sujos, inseguros e com quebras quase diárias. Mesmo diante dessa realidade precária, está em andamento a renovação do contrato com uma das concessionárias de transporte público, a São Miguel.

Avenida Uberlândia alagada e insegura

Na Avenida Uberlândia, um ponto de ônibus ganhou o apelido de “Lagoa Desencantada” – uma referência irônica à Lagoa Encantada – por causa da água acumulada que encharca quem espera o ônibus quando os veículos passam. A via, segundo os moradores, deveria ser de mão única no sentido da Avenida ACM.

Buracos, esgoto e perigo na Avenida Ubaitaba

Já na Avenida Ubaitaba, buracos e esgotos a céu aberto dividem espaço com um trânsito desordenado. A comparação com o tráfego caótico de países asiáticos é inevitável – só faltam camelos e elefantes. Moradores também reivindicam uma faixa elevada em frente ao ponto de venda de carvão, já que a sinalização existente está apagada e os motoristas não respeitam a travessia de pedestres.

Enquanto não chega a renovação da infraestrutura nessa importante artéria da cidade, o povo continua sofrendo as agruras causadas pela falta de atenção e competência do poder público.

Na cidade de Sicupira, o retrógrado tem medo da concorrência — afinal, vive preso ao passado!

Por lá, existe um “veículo” que se autoproclama o único e verdadeiro representante planetário da imprensa, enquanto rotula todos os demais como fraudes, inferiores e outros adjetivos depreciativos. O mais assustador, no entanto, é que o indivíduo por trás dessa afirmação sequer possui DRT, curso de jornalismo, faculdade em qualquer área da comunicação ou domínio da língua portuguesa. Na verdade, não concluiu nem o ensino médio. Semi-analfabeto com orgulho, atropela o vernáculo sem dó, assassina a língua portuguesa a cada frase e ainda se acha uma estrela — tudo isso por ser apenas um fofoqueiro mentiroso que se sente ameaçado por quem, de fato, possui relevância.

Insignificante, vive no ostracismo da terra plana, defende ozonioterapia e propaga arquétipos de falso crente. Já foi preso por agressão a mulher, possui condenações por calúnia e uma ficha criminal que parece roteiro de série policial. Gabaritou tantos artigos do Código Penal e Civil com tamanha “maestria” que até gângsteres de Hollywood ficariam com inveja.

O que mais causa espanto é que até mesmo o professor que o ajudava com o português, e alimentava suas paranoias de grandeza (ele acredita ser alguém superlativo — uma pessoa no grau mais elevado de tudo — ou talvez um paranoico que desconfia de todos apenas por existirem), aparentemente se cansou. Os textos, que antes ao menos eram legíveis, agora provocam náuseas. Estão mais grotescos do que bater na própria mãe ou xingar o Papa.

O prefeito de Sicupira — que ele vive dizendo que “manda e eu obedeço” — bem que poderia construir, em sua homenagem, uma escola inclusiva, já que estamos na semana de conscientização do autismo. Ou, quem sabe, um hospício, que tanta falta faz na cidade. Assim, ele poderia vestir sua camisa de "Vênus", encarar a lua e gritar aos quatro ventos:

"Sou o único maluco mais maluco daqui!"

É a renovação...

O Futuro será bem melhor!

Manoelito Puentes, DRT 6455/BA

PATRIMÔNIO HISTÓRICO ABANDONADO

No dia 31 de março, o Viaduto Catalão completou 70 anos, tornando-se um dos mais antigos e importantes marcos da mobilidade urbana de Ilhéus. Construído em 1955 pelo então prefeito Eduardo Catalão, que emprestou seu nome à obra, o viaduto conecta o Alto Teresópolis ao Alto da Conquista, maior bairro da cidade, servindo de elo fundamental entre a região central e as áreas adjacentes.

Desde sua inauguração, a via desempenhou um papel essencial na circulação urbana, atravessando o bairro da Conquista, passando pela Avenida Brasil e descendo até a Avenida Itabuna pela antiga "Ladeira da Coelba". Nos anos 1960, já era de grande valia para a cidade, e hoje, em pleno século XXI, continua sendo uma rota fundamental para a mobilidade entre o centro comercial de Ilhéus e os bairros do setor norte.

Infelizmente, apesar de sua importância, o viaduto encontra-se em estado de abandono. No governo passado, foram gastos R$ 500 mil em uma "reforma" que se limitou a pintura, iluminação e troca de balaústres. No entanto, a execução do serviço deixou muito a desejar, e a pintura, mal feita, já está descascando.

Outro problema crítico são as encostas do viaduto. Com as chuvas torrenciais que atingiram Ilhéus recentemente, foi improvisada a colocação de lonas pretas nas laterais, uma solução paliativa que não resolve os riscos estruturais. O projeto da reforma previa a contenção desses barrancos, mas nada foi feito. Agora, a área tornou-se um perigo iminente, com riscos de deslizamentos que podem atingir pedestres, veículos e até mesmo danificar imóveis adjacentes.

O atual governo, que assumiu sob a promessa de renovação, incluiu o viaduto em seu planejamento para os primeiros 100 dias de gestão. A população aguarda esperançosa que a palavra dada seja cumprida e que esse importante patrimônio histórico e viário de Ilhéus receba a atenção devida.

O futuro será bem melhor.

Manoelito Puentes 6455/BA

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