Fala Manoelito
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Ilhéus: Furdunço toma conta da Central de Abastecimento do Malhado

O caos virou rotina na Central de Abastecimento do Malhado, em Ilhéus. O local, abandonado e mal organizado, transforma-se em um verdadeiro furdunço, principalmente nas sextas, sábados e domingos, quando aumenta o fluxo de pessoas da sede e da zona rural, que vêm para comprar, vender ou simplesmente circular pelo espaço.

Trânsito sem controle e desrespeito às regras

Carros estacionados sobre calçadas, filas duplas, veículos de carga em pontos de ônibus e engarrafamentos intermináveis são apenas parte da bagunça. A situação se agrava ainda mais com a ausência de fiscalização. Um único senhor, sem ser agente de trânsito, tenta organizar o caos onde o poder público está ausente.

Demandas urgentes ignoradas

Entre as necessidades apontadas por moradores e comerciantes estão:

  • Instalação de faixa elevada para pedestres em frente ao Big Meira;

  • Definição de horários e áreas específicas para carga e descarga;

  • Criação de vagas exclusivas para idosos e pessoas com deficiência;

  • Construção de abrigo de ônibus para os passageiros da zona rural – promessa feita na época do aumento das passagens, mas até hoje não cumprida pelas empresas.

Ônibus quebrado e promessas não cumpridas


Neste sábado, um ônibus da linha Ribeirão Branco quebrou ainda na BA-001 e não chegou até a Central de Abastecimento. Essa é uma situação comum para quem depende do transporte coletivo, marcado por veículos velhos, sujos, inseguros e com quebras quase diárias. Mesmo diante dessa realidade precária, está em andamento a renovação do contrato com uma das concessionárias de transporte público, a São Miguel.

Avenida Uberlândia alagada e insegura

Na Avenida Uberlândia, um ponto de ônibus ganhou o apelido de “Lagoa Desencantada” – uma referência irônica à Lagoa Encantada – por causa da água acumulada que encharca quem espera o ônibus quando os veículos passam. A via, segundo os moradores, deveria ser de mão única no sentido da Avenida ACM.

Buracos, esgoto e perigo na Avenida Ubaitaba

Já na Avenida Ubaitaba, buracos e esgotos a céu aberto dividem espaço com um trânsito desordenado. A comparação com o tráfego caótico de países asiáticos é inevitável – só faltam camelos e elefantes. Moradores também reivindicam uma faixa elevada em frente ao ponto de venda de carvão, já que a sinalização existente está apagada e os motoristas não respeitam a travessia de pedestres.

Enquanto não chega a renovação da infraestrutura nessa importante artéria da cidade, o povo continua sofrendo as agruras causadas pela falta de atenção e competência do poder público.

Na cidade de Sicupira, o retrógrado tem medo da concorrência — afinal, vive preso ao passado!

Por lá, existe um “veículo” que se autoproclama o único e verdadeiro representante planetário da imprensa, enquanto rotula todos os demais como fraudes, inferiores e outros adjetivos depreciativos. O mais assustador, no entanto, é que o indivíduo por trás dessa afirmação sequer possui DRT, curso de jornalismo, faculdade em qualquer área da comunicação ou domínio da língua portuguesa. Na verdade, não concluiu nem o ensino médio. Semi-analfabeto com orgulho, atropela o vernáculo sem dó, assassina a língua portuguesa a cada frase e ainda se acha uma estrela — tudo isso por ser apenas um fofoqueiro mentiroso que se sente ameaçado por quem, de fato, possui relevância.

Insignificante, vive no ostracismo da terra plana, defende ozonioterapia e propaga arquétipos de falso crente. Já foi preso por agressão a mulher, possui condenações por calúnia e uma ficha criminal que parece roteiro de série policial. Gabaritou tantos artigos do Código Penal e Civil com tamanha “maestria” que até gângsteres de Hollywood ficariam com inveja.

O que mais causa espanto é que até mesmo o professor que o ajudava com o português, e alimentava suas paranoias de grandeza (ele acredita ser alguém superlativo — uma pessoa no grau mais elevado de tudo — ou talvez um paranoico que desconfia de todos apenas por existirem), aparentemente se cansou. Os textos, que antes ao menos eram legíveis, agora provocam náuseas. Estão mais grotescos do que bater na própria mãe ou xingar o Papa.

O prefeito de Sicupira — que ele vive dizendo que “manda e eu obedeço” — bem que poderia construir, em sua homenagem, uma escola inclusiva, já que estamos na semana de conscientização do autismo. Ou, quem sabe, um hospício, que tanta falta faz na cidade. Assim, ele poderia vestir sua camisa de "Vênus", encarar a lua e gritar aos quatro ventos:

"Sou o único maluco mais maluco daqui!"

É a renovação...

O Futuro será bem melhor!

Manoelito Puentes, DRT 6455/BA

PATRIMÔNIO HISTÓRICO ABANDONADO

No dia 31 de março, o Viaduto Catalão completou 70 anos, tornando-se um dos mais antigos e importantes marcos da mobilidade urbana de Ilhéus. Construído em 1955 pelo então prefeito Eduardo Catalão, que emprestou seu nome à obra, o viaduto conecta o Alto Teresópolis ao Alto da Conquista, maior bairro da cidade, servindo de elo fundamental entre a região central e as áreas adjacentes.

Desde sua inauguração, a via desempenhou um papel essencial na circulação urbana, atravessando o bairro da Conquista, passando pela Avenida Brasil e descendo até a Avenida Itabuna pela antiga "Ladeira da Coelba". Nos anos 1960, já era de grande valia para a cidade, e hoje, em pleno século XXI, continua sendo uma rota fundamental para a mobilidade entre o centro comercial de Ilhéus e os bairros do setor norte.

Infelizmente, apesar de sua importância, o viaduto encontra-se em estado de abandono. No governo passado, foram gastos R$ 500 mil em uma "reforma" que se limitou a pintura, iluminação e troca de balaústres. No entanto, a execução do serviço deixou muito a desejar, e a pintura, mal feita, já está descascando.

Outro problema crítico são as encostas do viaduto. Com as chuvas torrenciais que atingiram Ilhéus recentemente, foi improvisada a colocação de lonas pretas nas laterais, uma solução paliativa que não resolve os riscos estruturais. O projeto da reforma previa a contenção desses barrancos, mas nada foi feito. Agora, a área tornou-se um perigo iminente, com riscos de deslizamentos que podem atingir pedestres, veículos e até mesmo danificar imóveis adjacentes.

O atual governo, que assumiu sob a promessa de renovação, incluiu o viaduto em seu planejamento para os primeiros 100 dias de gestão. A população aguarda esperançosa que a palavra dada seja cumprida e que esse importante patrimônio histórico e viário de Ilhéus receba a atenção devida.

O futuro será bem melhor.

Manoelito Puentes 6455/BA

Transporte coletivo em Ilhéus vive estado de abandono: descaso e falta de fiscalização

Nos últimos anos, a cidade de Ilhéus tem enfrentado um verdadeiro caos no transporte coletivo, com uma concessionária que opera em condições precárias, colocando em risco a segurança e o bem-estar dos usuários. A situação, que já era preocupante, tem se agravado e gerado revolta entre os munícipes.

Principais problemas enfrentados pela população

  • Frota sucateada: ônibus velhos, sem manutenção adequada e circulando em condições precárias.

  • Falta de segurança: portas que caem, elevadores para deficientes físicos sem funcionar e veículos que transitam sem amortecedores.

  • Ausência de limpeza: veículos sujos e sem higienização, tornando o ambiente insalubre para os passageiros.

  • Problemas recorrentes na zona rural: quebras constantes de ônibus nas rotas para Banco do Pedro, Castelo Novo e Lagoa Encantada, deixando os moradores sem opção de deslocamento.

  • Acidentes graves: casos de ônibus caindo em ribanceiras e até pegando fogo.

  • Diminuição da frota: redução do funcionamento aos domingos e feriados, prejudicando o deslocamento de trabalhadores e estudantes.

  • Falha na previsibilidade: usuários não sabem os horários dos ônibus devido à falta de informações claras e frequentes mudanças na operação.

Alegações das concessionárias e omissão do poder público

As empresas concessionárias alegam que a concorrência com os transportes alternativos tem prejudicado suas finanças. No entanto, o que se observa na realidade é que a ineficiência do serviço prestado leva a população a buscar alternativas mais rápidas e confiáveis. A demora dos ônibus, a incerteza nos horários e a falta de compromisso com os passageiros fazem com que muitos optem pelo transporte alternativo.

O poder público, por sua vez, não tem cumprido seu papel fiscalizador, permitindo que a situação se arraste sem solução. O atual prefeito de Ilhéus deu sua palavra durante a campanha eleitoral de que abriria uma licitação para a entrada de novas empresas, com o objetivo de melhorar a qualidade do serviço. No entanto, até o momento, a população continua aguardando as mudanças prometidas, enquanto enfrenta diariamente o descaso e o abandono no transporte coletivo da cidade.

A população de Ilhéus segue cobrando providências, exigindo um transporte digno e seguro para todos. O prefeito Valderico Jr. (União Brasil), em entrevista recente a uma emissora, declarou que Ilhéus receberá 30 ônibus novos. No entanto, ficam algumas perguntas no ar: quantos ônibus rodam atualmente para cada empresa? Serão 30 ônibus de uma única empresa ou 15 de uma e 15 de outra? Além disso, o município paga altos subsídios às concessionárias, representando valores que chegam a centenas de milhares de reais. A transparência na gestão desses recursos é essencial para garantir que a população tenha acesso a um serviço de qualidade.

O povo de Ilhéus aguarda que o prefeito cumpra sua palavra.

🎉 Feliz Aniversário, Naianne Ministro! 🎉

Hoje é dia de celebrar a brilhante trajetória da mulher que, com sua genialidade incomparável, tem revolucionado a comunicação em Ilhéus. Afinal, não é todo dia que encontramos alguém capaz de transformar qualquer anúncio oficial em uma verdadeira obra-prima da estratégia midiática!

Desde que assumiu a superintendência, Naianne tem nos presenteado com sua visão inovadora, que coloca Ilhéus na vanguarda da transparência e objetividade. Sua habilidade única de destacar os pontos positivos – e somente eles – é digna de aplausos. 💡👏

Recentemente, a superintendente protagonizou momentos inesquecíveis, como a visita à Maramata, onde demonstrou um interesse quase científico pelo meio ambiente. Seu compromisso com a cultura local também é notável, sempre marcando presença nos eventos mais estratégicos.

Que neste aniversário, Naianne continue nos inspirando com sua impressionante capacidade de comunicação, sempre nos lembrando que a narrativa certa pode mudar tudo. Inclusive a realidade! 😄

Feliz aniversário! Que Deus abençoe, ilumine e guie seus passos em sua jornada, 

Naianne Ministro! 🎂🥂


Manoelito Puentes, DRT 6455/BA

MÊS DE MARÇO: O MÊS DOS LÍDERES!

O mês de março é marcado por celebrações e conquistas de grandes nomes da política e comunicação de Ilhéus e região. Neste mês, diversos líderes celebraram mais um ano de vida e alcançaram novos marcos em suas carreiras.

14 de março - Jabes Ribeiro: Ex-prefeito de Ilhéus
No dia 14 de março, o ex-prefeito de Ilhéus e pré-candidato a deputado federal, Jabes Ribeiro, comemorou seu aniversário. Jabes teve uma trajetória de destaque na política local, com passagens marcantes pela gestão da cidade, deixando um legado de importantes transformações na cultura da região.

22 de março - Vinicius Ibrann: Ex-prefeito de Buerarema e secretário da Casa Civil de Ilhéus
No dia 22 de março, o ex-prefeito de Buerarema e atual secretário da Casa Civil da Prefeitura de Ilhéus, Vinicius Ibrann, também celebrou seu aniversário. Além disso, Ibrann é pré-candidato a deputado estadual pelo União Brasil, e sua trajetória política continua a impressionar, com grandes expectativas para o futuro.

23 de março - David Reis: Redator-chefe do Blog Novas Notícias

Já no dia 23 de março, o jovem David Reis, redator-chefe do blog Novas Notícias, comemora seu aniversário. Com um trabalho de destaque na comunicação, David tem sido uma figura chave na cobertura das notícias políticas e sociais de Ilhéus e região, sempre trazendo informações relevantes para a população e, sobretudo, primando pela verdade.

30 de março - Manoelito Puentes: Rádialista e Comunicador
No próximo dia 30 de março, será a minha vez, eu, Manoelito Puentes, DRT 6455/BA, rádialista e empresário, celebrar mais um ano de vida. Minha voz é conhecida por todos na região, tenho uma carreira consolidada no rádio e na comunicação, sempre engajado nas causas sociais e políticas de Ilhéus.

O mês de março, portanto, se destaca como o mês dos líderes, com figuras que, cada uma à sua maneira, contribuem para o desenvolvimento e para a transformação de Ilhéus e da Bahia. Que todos esses líderes continuem a inspirar e a fazer a diferença nas suas áreas de atuação!

Saúde mental e afastamento do trabalho: quem paga essa conta?

 

A saúde mental tem ganhado cada vez mais destaque no debate público, especialmente no contexto laboral, onde problemas como ansiedade, depressão e burnout têm levado muitos profissionais ao afastamento de suas atividades. Segundo o especialista em direito do trabalho Emílio Fraga, "o adoecimento mental no ambiente de trabalho é uma realidade que precisa ser encarada com seriedade, tanto pelas empresas quanto pela legislação. O trabalhador que precisa se afastar por questões de saúde mental tem direitos garantidos, como auxílio-doença e estabilidade provisória após o retorno". No entanto, a pergunta que fica é: quem realmente arca com os custos desse afastamento? A resposta não é simples, mas envolve uma reflexão sobre as responsabilidades compartilhadas entre empregadores, Estado e sociedade.


A ansiedade e outros transtornos mentais são hoje uma das principais causas de afastamento do trabalho no Brasil. Dados do Ministério da Saúde revelam que, entre 2017 e 2021, houve um aumento de 30% nos afastamentos por motivos psiquiátricos. Esse cenário evidencia a necessidade de políticas preventivas e de suporte aos trabalhadores. No entanto, a precarização das relações de trabalho, como a pejotização, agrava o problema. Profissionais que atuam como Pessoa Jurídica (PJ) muitas vezes não têm acesso a benefícios como licença médica ou auxílio-doença, o que os deixa desamparados em momentos de crise. A pergunta que surge é: cabe indenização para quem é PJ e se vê incapacitado de trabalhar por questões de saúde mental? A legislação atual ainda não oferece uma resposta clara, mas especialistas defendem que a responsabilidade não pode recair apenas sobre o indivíduo.


A pejotização, embora vista por muitos como uma forma de flexibilização do mercado, traz consigo uma série de desafios, especialmente quando se trata de saúde mental. Profissionais PJ não têm a mesma proteção legal que os celetistas, o que os coloca em uma situação de vulnerabilidade. Em casos de afastamento por transtornos mentais, muitos se veem obrigados a arcar sozinhos com os custos do tratamento e da sobrevivência durante o período de incapacidade. Isso levanta uma questão polêmica: até que ponto as empresas que contratam PJs devem ser responsabilizadas pelo bem-estar desses trabalhadores? Para Emílio Fraga, "a pejotização não pode ser uma forma de transferir todos os riscos para o trabalhador. É preciso repensar esse modelo para garantir que ninguém fique desprotegido em momentos de fragilidade".


Diante desse cenário, é urgente que empresas, governo e sociedade discutam formas de proteger a saúde mental dos trabalhadores, independentemente do tipo de contratação. A criação de políticas públicas que incluam os PJs em programas de auxílio-doença e a implementação de medidas preventivas no ambiente de trabalho são passos essenciais. Afinal, a conta do adoecimento mental não pode ser paga apenas pelo indivíduo. Como afirma Fraga, "a saúde mental é um direito de todos, e garantir esse direito é um dever coletivo". Enquanto não houver uma mudança estrutural, continuaremos a ver profissionais sendo afastados sem o devido suporte, e a pergunta inicial seguirá sem uma resposta satisfatória: quem paga essa conta?


Foto: Acervo Pessoal

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